Venho por este meio instigar a acção do PENSOamento, focando precisamente o dito cujo e a sua homonomia familiar.
Ladys and Germes, o PENSO!
Segundo o Priberam:
do Lat. pensu
s. m.,
acto de pensar uma ferida;
curativo;
tratamento de crianças ou animais;
ração para o gado.
Procurando penso e não pensar, é isto que se nos surge.
Ora, a minha dúvida prende-se com todo o milagre da vida e a sua pré-para-a-São. Então interrogo-me:
O que é, no final de contas, o pipi no meio de tudo isto???
Será o penso higiénico um curativo? Se sim, é a vagina uma ferida aberta (umas vezes mais que outras!) que deambula, vida fora, na incerteza de uma gangrena que a qualquer momento se pode expandir? Assim, sem quê nem porquê?
Será que se reduz a pachacha a uma necrose tecidual cuja solução passa por um curativo?
Um tratamento de crianças e animais?
RAÇÃO PARA GADO????
AAAAAAARGH!
CA NOJICE!
1 comentário:
gosto principalmente da liga... que liga mt bem com o penso.
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