segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Hoje estou ultrajado porque não consigo parar de ver isto. Over and over again...



Odeio ficar adicto de cenas fofinhas. Odeio as pessoas manhosas do marketing! Raios!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Feio é fumar!


Penso que será despropositado repetir ao que vem a Lei 37/2007 de 14 de Agosto. Pouco útil será rever todos os pontos quando, agora que o ano se inaugurou, também a dita se instalou em tudo o que é café, bar e superfície comercial.

Não se pode fumar. Porquê? Porque os não-fumadores e mesmo os fumadores mais sensíveis não têm de levar com o fumo dos outros. Tudo bem!

Aliás, tudo bem e tudo mal! Em muito respeito quem não fuma, já que essa abstinência demonstra per si um maior discernimento no que à própria saúde concerne. Mas e quem fuma? E quem fuma é privado do direito de o fazer em certos locais. Ok.

Não obstante, existe um monte de outras nojeiras que são permitas e em relação às quais ninguém legisla ou faz a lei actuar. Deribado ao facto, aqui venho propor algumas das coisinhas que é imperativo levarem, não com a brisa, não com o vento, mas com o tesuname da mudança:

1. Mijar na Rua das Salgadeiras - Bairro Alto

A ideia, se não é encher as paredes de salitre até que aquilo tudo caia de uma vez, só pode ser a de proporcionar um tratamento a todos os transeuntes baseado na aroma terapia. Por muito boa vontade que todos os rapazitos enfrascados possam ter aquando da já tradicional rega mictórica, a única coisa que se me surge é que apodreçam em massa todos e quaisquer membros dos ditos prevaricadores (sim sim, quase coladinho a Salazar, acerca do porquê do ditadorzeco discursar com a mão no bolso, e cuja resposta terá sido "Para manter a dita dura!").


2. Tirar a cera do ouvido com a chave do carro

Este é um clássico! Desconheço o porquê de nada ser feito com relação a este acto. Sei, no entanto, que quem não se pode dar ao luxo de passear num bólide e, desse modo, utilizar a respectiva chave para ostentar tal gesto, pode dar-se ao lixo de o fazer com a chavinha do apartamento ou com a colher do café.


3. Cuspir para o chão

Porque é que ninguém se lembrou ainda de espetar uma galheta num desses badalhocos que puxam da ranhoca, que escorre até à boquinha e de seguida é expelida sem dó nem piedade para o pavimento da cidade?


4. Mandar piropos

Para quando a autorização, por forma de protesto e/ou defesa, de porte de caçadeira de canos cerrados de modo a ser possível meter um balázio nos cornos de certos merdosos que, enquanto massajam a pilinha, usada de ano a ano nas deslocações grupais à Recta da Figueira, cospem um "Oh boua, cum cu desses deves cagar bombons!"?


Outras propostas estão na calha. Quando estas estiverem devidamente resolvidas, aí sim, venham-me com a merda do fumo e do tabaco e do fumo do tabaco!